quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

EDUCAÇÃO, ESCOLA E FAMÍLIA

O palestrante Ivan Farias trouxe essa discussão no dia 22/ de agosto, a mesma veio complementar o que muitos já sabíamos. Muitos pais não sabem ainda a importância da presença deles na escola, eles precisam ter consciência que a escola é uma extensão da família, que ambas necessitam conhecer os valores e saberes necessários que cada uma deve desempenhar para que o aluno adquira o sucesso tão almejado dentro e fora da escola.
Penso em que tipo de motivação posso oferecer aos meus alunos. Muitas vezes a correria do dia a dia, me faz esquecer de perguntar como está sua cabecinha naquele momento, o que aconteceu com ele naquele dia, em sua casa, na rua. Faze-se necessário abrir as portas e as janelas da escola para deixar que os alunos se manifestem e mergulhe profundamente naquilo que realmente necessitam.
São muitas as possibilidades de desenvolvimento que a escola e a família unidas podem proporcionar aos alunos, na minha concepção só iremos ter um ensino de qualidade quando a família compreender que sua presença dentro da escola é a chave de entrada do seu filho nesse mundo moderno que não perdoa quem fica para trás. Além disso, a escola também necessita entender que a escola sem o envolvimento dos pais, sem responsabilidades distribuídas caem em decadência, sofre alterações negativas que infelizmente acarreta o declínio da escola com instituição responsável, inegável a formação do cidadão.

TENSÕES NA ESCOLA


Marcea Sales nos grupos de Estudos Acadêmicos (GEAC) veio e deixou-me com uma interrogação e uma afirmação. A escola é um lugar ruim? Refletindo sobre isso, interrogo-me diante de tudo que a escola está passando, esses momentos fazem com que várias perguntas apareçam forma descontroladas. O que a escola esta fazendo? O que nos professores estamos fazendo? Que são os culpados pelo o caus escolar? Por que a escola vem perdendo a referencia? Por que será que os nossos alunos estão tão distantes? Por que o entusiasmo dos alunos pelos estudos está fraco? Culpamos nossos alunos pela falta de interesse, culpamos os pais pela ausência na escola, porém penso que os maiores culpados somos nós porque poderíamos fazer mais pelos nossos alunos, pela nossa comunidade escolar.
Vivemos atualmente nas escolas um momento de grandes contradições. O ensino, a função da escola para sociedade passou a ser algo questionável. Hoje a escola sofre violências, renúncias, passam por sacrifícios. Os alunos deixaram de ser alvo de suma importância, já não exercem mais o papel principal dentro das instituições escolares. Não há uma compreensão forte da nossa comunidade escolar sobre o valor da escola; não há um reconhecimento inabalável dos alunos sobre a importância do ensino, da escola em suas vidas, na definição de seu caráter, das suas escolhas. Segundo Vitor Perrone (2009, p. 17)” Críticos escolares convocam alunos a ir além dos fatos, a se tornar solucionadores de problemas e pensadores criativos” Atualmente penso que só os alunos tem a possibilidade de mudar a cara da escola pública em nosso país.
No entanto acredito que esses alunos só podem ser responsabilizados por isso quando nós educadores ensinarmos a eles a lutarem por um mundo justo, igualitário. É necessário que façamos com que eles compreendam a escola como um lugar de construções, de conquistas e não um espaço da baderna e da desordem.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Produção livre


UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA – ENSINO FUNDAMENTAL/SÉRIES INICIAIS
Atividade - Produção Livre
Orientadora - Jose e Soraya Pinto
Cursistas - Daniela Alecrim, Claudijane Barbosa, Edvânia Silva e Maria Delian

NARRAÇÃO DE UM JOGO


Bem amigos do espaço UFBA, estamos aqui nesta tarde maravilhosa para assistir a
terceira partida do campeonato Professores X Cursistas, que será o retorno dos grandes treinos que esses dois times fizeram até esse ciclo nos momentos de troca de conhecimento

A bola começa a rolar.

A bola está com as professoras, a professora Bonilla lança a bola para o meio do campo com sua grande habilidade em tecnologia trazendo a atividade Inclusão Digital, que deixa os alunos aterrorizados e desequilibrados, efeito natural para o processo cognitivo, então faz a jogada com Margô que expõem o livro Odisséia com uma linguagem complicada que deixa os alunos extasiados, mas a aluna Edvânia domina a bola e lança a bola para Delian, Delian repassa o domínio e vai refazer os projetos da revista a Rede e postar reflexões no moodle, blogger e lista de discussão coitada não tempo para nada.

E o jogo segui com tranqüilidade sob o domínio da professora Giovana Zem na atividade de Alfabetização, trazendo boa contribuição, um escanteio favorecendo a pratica pedagógica de Daniela e Aleluia Cristina. Claudijane bate o escanteio, Daniela cabeceia na área do gol, mas...A bola vai pra fora!!!!!!Porque faltou estudar mais a teoria de Piaget e Vigotski na atividade de Modos de Aprender com a professora Emanuela.Com o conhecimento que essa professora tem, ela dribla as alunas e vai para a área do gol. Como os participantes dessa atividade não têm tanta experiência assim, Emanuela chuta de longe e é gooool, gooool,gooool dos professores!!
Coitados das alunas ficaram rosa chicletes, chocada,

Recomeça a partida, os alunos com raiva pensam em estratégias para melhorar suas jogadas, por isso, vão a busca da bola que está com Paulinha e Lícia Beltrão nos estudos sobre gêneros na atividade Oficina da Palavra Escrita II. Paulinha faz uma bonita jogada com Lícia Beltrão, mas Claudijane que tem um pouco de conhecimento também sobre esse assunto, toma a bola e leva para a área do gol, mas Bonilla com sua atividade de Inclusão que tomou muito tempo para a realização das outras atividades, mas mesmo assim fez os alunos aprenderem muito, cruza a bola pra Sule que tanto contribuiu com a equipe, toca a bola para Aryston e ele faz um lance legal com Rita e Edinaldo na Instalação e Manutenção estudando sobre as peças do PC e a migração para o Software Livre, as alunas ficam atentas com essas jogadas e tentam ficar com a bola, prometendo estudar mais e a se decidirem na migração.

No mesmo instante vem Marcea Salles e muda a jogada, confrontando os alunos em suas discussões sobre a Tensão na Escola e mexe com a atenção e o equilíbrio emocional de sala de aula e das cursistas e o jogo fica repleto de desajustes.

As cursistas nessa atividade produzem um foto texto e a professora fica distraída, então aluna Edivânia toma a bola e cruza a bola para Claudujane, a professora Roseane vai pra cima e comete uma falta sobre Claudijane o juiz a apita, marcando a falta, Aleluia cobra a falta com classe, pois fez Cine contexto com Roseane e conhece um pouco dos truques da professora então lança a bola pra área do gol, aparece Bonillla e decide que todos revisem os projetos e enviem novamente para ela, então a bola fica com o goleiro e é só tiro de meta para os professores! Todas os jogadoras vão para o meio do campo, o juiz apita e acaba o primeiro tempo. As jogadoras voltam com muita sede de bola. É mesmo um jogo dramático, pois já estamos no 3ºciclo e essas cursistas ainda não dominaram os conhecimentos como pedagogas, está difícil esta partida para eles. As alunas vão em frente a procura de estratégias, estudos, pesquisas, leituras e formulam jogadas para dominarem os assuntos.

Margô leva a bola com leveza pelo Gelit tentando facilitar os estudos e trás diversas dinâmicas para que facilite a compreensão dos capítulos do livro Audisséia, capricha e manda abola para Sule, Sule explica, tira dúvidas, ajuda e deixa a bola fácil paa Claudijane Delian e Aleluia Cristina, ela ficam atentas as explicações e melhoram bastante em suas produções na atividade Inclusão Digital, a professora Bonilla vacila, Delian carrega a bola pro gol de cabeça joga a bola, mas a bola bate na trave! Na trave! Que emoção esses momento, pois todos achavam seria gol!

O goleiro toca a bola pra Bonilla, bonilla repassa para Aryston, ele chuta pra o meio do campo, as alunas se unem e vão tentar ficar com o passe de bola. Edivania que aprendeu muito na oficina de Áudio faz um levantamento e a bola vai pra Aleluia e ela lucra com isso e vai levando a bola pra área. Nesse momento todas as alunas se afobam e correm contra o tempo para realizarem a escrita dos diários e fazem jogadas incríveis, mas as professoras Soraya e Josi revisam os diários e mandam as alunas reajustarem, ficam no toque de bola, chuta para Marcea. As alunas ficam muito nervosas nesse momento, pois tem pouco tempo para entregarem os diários e os trabalhos das outras atividades é uma loucura, loucura esse momento. Daniela se esforça toma a bola de Marcea e sai em busca do empate, mas Paulinha e Lícia pedem que leia mais e reflita sobre as aulas da Palavra Escrita, dribla Daniela.

Edvânia se esforça toma bola de Paulinha joga pra Aleluia, que chuta pra Claudijane que estava na área e Claudijane de cabeça joga e a bola bate na trave!. E a bola sobe. Que agonia meu Deus! parasse que essas alunas não estão preparadas, precisam buscar mais informações, trocarem experiências para conseguirem para conseguirem empatar esse jogo. Eta! o juiz apita e termina o jogo.
Um a zero para os professores.
Esta foi a terceira partida do campeonato na UFBA, um jogo reflexivo, complicado, no entanto repleto de conhecimento, porque as alunas se envolveram bastante, deram seu sangue para obterem boas notas. Elas participaram também do Gecis e do grupo de orientação e por lá aprenderam e desenvolveram muitas linguagens que com certeza vão fazerem consonância dessas praticas com suas praticas pedagógicas

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Gelit " Odisséia"


Odisséia é uma das mais belas histórias de aventura, paixão e traição que já li em toda minha vida. A história de Ulisses nos remete a reflexão de vários pontos de nossas vidas, passando pela tranqüilidade ao caos. Da nossa própria existência. No inicio achei a obra complexa, mas as dinâmicas envolventes e profundas me fez gostar e deixou-me fascinada pela obra.


Nesse GELIT (grupo de estudo literário) ficou claro que necessitamos nos conectar diariamente ao mundo da leitura, pois é ele que nos abre as portas para o conhecimento. O livro Odisséia nos lançou a caminhos jamais percorridos, vivemos historias, conhecemos deuses, compartilhamos sentimentos, renovamos nossas idéias de mundo.


Hoje percebo que o grupo de estudo literário foi essencial para ampliação dos meus conhecimentos. A menina que roubava livros, A distância entre nós, todos me fizeram compreender que a leitura é a única porta de entrada para ampliar os horizontes e estarmos sempre ativa nesse mundo moderno que não perdoa quem não acompanha seus progressos.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Genêros textuais

Trabalhar com gêneros textuais é muito importante, porque, quando trabalhamos gêneros, estamos ensinando aos nossos alunos a compreensão dos textos e a escrita de verdade.
Fiz uma sequência didatica para trabalhar o texto em quadrinha. Percebi o quanto eles aprenderam diante dessas atividades. Veja o projeto na íntegra no blog da colega Macicleide.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

ASPIRINAS E URUBUS



No meio do sertão nordestino em 1942, dois homens se encontram: Johann (Peter Ketnath), um alemão que fugiu da guerra, e Ranulpho (João Miguel), um brasileiro que quer escapar da seca que assola a região. Viajando de povoado em povoado, eles exibem filmes para pessoas que jamais haviam conhecido o cinema, a fim de vender um remédio milagroso . Nesta jornada, os dois aprendem a respeitar as diferenças e surge entre eles uma amizade incomum, mas que marcará suas vidas para sempre.

Durante o filme, me encontrei dentro dele, nossa região, um lugar seco, que muitas das vezes necessitamos de chuva para que possamos sobreviver, pessoas que trabalham muito e ganha pouco, a procura de melhoras.

Há de se situar devidamente aqui o conceito de sertão. Parece muito distante no tempo a noção de “terreno coberto de mato, longe do litoral”, da mesma forma, soa sem muito propósito a idéia de “região agreste, distante das povoações ou das terras cultivadas”.



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domingo, 15 de novembro de 2009

Tecnologia nas escolas



Sabemos que os desafios que estão diante de nós, no que diz respeito à
educação, são muitas. A educação vive um processo de crise
que nos faz pensar e repensar as políticas públicas nesta área, em
especial aquelas que se referem à inserção das tecnologias digitais
na escdigitais, cada vez mais, fazem parte, direta ou
indiretamente, da realidade de alunos, professores e funcionários
da escola.
Na maioria das vezes nós educadores concordamos que a escola tem novas
responsabilidades diante às transformações do mundo atual. Mas é
preciso lembrar que as questões relacionadas à inserção das
tecnologias digitais na escola não podem ser tratadas
isoladamente, fora do contexto sócio-político, assim como da
realidade educacional do país.
O conjunto das tecnologias digitais na escola podem trazer novas
possibilidades para o campo do ambiente escolar, tanto em relação
ao uso de recursos, como também para os modos de
desenvolvimento da capacidade de pensar, criar e participar de
uma sociedade que está em construção
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quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Palavra escrita

CONVITE CORDEL

Veja só caros colegas que notícia vou te dar
No auditório da UFBA
tem arte pra danar
As obras estão lindas
você vai se encantar
Feita pelos cursistas com Geovana a orientar
Durante tod a semana
Vale a pena visitar
Tudo está muito bonito
Vem também prestigiar

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

ÁUDIO


Nas aulas de áudio, tivemos várias experiências, como: abaixar músicas, colocar, copiar, também usar o Loops( pequenos programas de áudio). Curtimos cada momento, brincando e sorrindo a vontade. Trabalhar com áudio é um grande desafio inicial, em termos de realidade, é a formação de professores. Mas com a dedicação que nós temos, tenho certeza que vai ser maravilhoso.


O fortalecimento de um conjunto de ações mais continuada, com o uso de tecnologias contemporâneas de informação e comunicação no cotidiano da escola, para isso a escola tem que ter uma perspectiva, passando a ter um papel muito significativo na formação das novas competências dos nossos alunos

PALAVRA ESCRITA


Nos dias 9 e 10 de outubro foram realizad oficinas da Palavra Escrita, onde nos trouxe textos referentes a gêneros testuais. Diante de tantas discussões, refletimos sobre a importância de trabalharmos em sala de aula estes gêneros.


Sabemos que os textos que circulam socialmente organizam-se em diferentes gêneros, os quais relacionam com necessidades e atividades socioculturais existentes num dado momento histórico. Assim o contato com uma grande diversidade de gêneros e textos, somando á observação e á ánalise de suas caractéristicas especificas, é fundamental para a formação do leitor e produtor de textos competentes.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Biblioteca na Rede


Participar dessa atividade é muito legal, porque através dela podemos ver o quanto uma biblioteca é importante.


Sabemos que a nossa realidade é um pouco escassa em relação as bibliotecas nas escolas. Porém não é porque não temos uma biblioteca toda equipada que não incentivamos nossos alunos a viajarem no mundo da leitura. Com o pouco espaço que temos , fazemos momentos inésqueciveis. Leituras diversificadas, ondes eles possam mostrarem seus talentos.

quarta-feira, 8 de julho de 2009


GELIT; " Adistância entre nós"
O grupo de estuto literário aos pouco tem dispertando-me o gosto pela leitura. Através do livro " Adistância entre nós", a trajetória, de duas mulheres guerreiras, Bhima e Sera, indianas de castas diferentes encontram o preconceito social, porém as duas tem um destino bem parecido, são obrigadas a conviver com a violência dentro de cas com o marido.
Sera tenta esconder as hematomas que seu esposo deixa exposto em seu corpo. Bhima por ser sua amiga tenta aliviar suas dores com palavras suaves
Esta história vem me proporcionando muitos conhecimentos, tendo encontrado satisfações nesse exercicio contínuo de leitura. Meus hoprizontes tem sido ampliado diariamente

terça-feira, 7 de julho de 2009

reflexão do software livre


A importância da tecnológia de um contexto social é indispensável para o crescimento profissional do ser humano.

O software livre é um programa livre, onde você deve ter a liberdade de fazer modificações e usá-las privativamente o lazer, estudos ou trabalho; distribuindo gratuitamente seus produtos.

Percebi que nossa realidade exige de cada professor uma postura utilizada diante dos avanços tecnológicos, obviamente que a proposta da atividade veio como ponto norteador perante tudo o que eu estava observando durante esse curso de pedagogia. Tratava-se de abordar uma metodologia que visava a aprendizagem em primeiro lugar.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

FILME: " VIDAS SECAS"


Vidas Secas, de Graciliano Ramos, trouxe várias reflexões, inclusive em relação as questões ambientais, como o problema da água, do desmatamento. Discutimos també a convivência com o semi-árido, que vem tendo uma aproximação no sentido de que os saberes intervém na realidade de um sertão, incluindo-se numa cultura que contribui para o aumento de uma visão voltada para um ponto chave no qual o semi-árido é um espaço onde se aprende muito sobre a sobrevivência.
São várias as contribuições que esse filme deixa para meus saberes, refleti muito em como tratar sobre esse assunto dentro da minha realidade, represento atravé da música de Patativa do Assaré "A seca e o inverno".
Na seca inclemente no nosso nordeste
O sol é mais quente e o céu, mais azul.
E o povo se achando sem chão e sem veste
Viaja a procura das terras do sul.

memórias


Resgatar nossas memórias, nem sempre é uma tarefa fácil, por outro lado é gratificante, porque é através da escrita que revivemos fatos marcantes . Como diz Martins,( 2001) " Resgatar histórias, memórias e narrativas no cotidiano escolar é concretizar o tempo a parti do espaço".
É importante para a construção de uma nova forma de pensar e praticar a formação e um meio de compartilharmos o tempo acelerado que nos impõe
http://reflexoeseaprendizagens.blogspot.com/

quarta-feira, 24 de junho de 2009

A CRÔNICA EM SALA DE AULA




PLANO DE AULA

Público Alvo: 5 ano Tempo estimado: 2 horas

Apresentação:

A crônica é um texto que focaliza assuntos do cotidiano e geralmente são escritos com linguagem coloquial evidenciando o popular. Esse tipo de texto aproxima-se bastante do conto quando ao contar uma história baseado no cotidiano. Para essa aula foi escolhida a crônica "CHATEAR E ENCHER", de Paulo Mendes Campos, por ser um texto leve e divertido.

Conteúdo:

* Analisando a crônica como gênero literário

Objetivos:

* Conhecer a crônica como mais um gênero textual
* Ler e analisar a crônica para melhor compreensão
* Reescrever a crônica através da história em quadrinho

Estratégias:

* Leitura individual do texto
* Discussão sobre alguma caractéristicas próprias do texto coletivamente
* Em dupla transformar a crônica em história em quadrinho
* Apresentação das histórias em quadrinho para a classe

Avaliação:

* Os alunos serão avaliados durante toda a aula, mas essa não será uma tarefa apenas do professor, cada aluno fará sua avaliação e o grupo analisará o desempenho de todos.

Recurso:

* Texto xerocopiado
* ofício
* Lápis de cor


RELATO DA AULA


Eu sempre trabalho com projeto de leitura, pois acredito que a leitura é um processo muito mais amplo do que interpretar simbolos, gráficos, mas uma prática social que não ocorre apenas no instante da leitura, pois quando levamosestamos interpretando e interagindo com o mundo em que vivemos. No entanto nunca fiz um trabalho específico com crônicas, apenas usava-os como leitura compartilhada.
Ao introduzir a crônica como prática em sala de aula, primeiro disse a turma que o texto que iam ler era uma crônica, um tipo de texto jornalistico que é escrito de forma livre e pessoal e que geralmente é feito com muito humor sobre coisas do dia a dia. Misturando realidade e fantásia e que ao mesmo tempo nos faz refletir sobre fatos da nossa vida. Depois entreguei o texto e pedir que fizessem uma leitura silenciosa.
Após a leitura discutimos alguns pontos do texto a partir de questionamentos:




* No texto"CHATEAR E ENCHER", qual é o fato real buscado pelo autor para escrevera crônica?
* Qual é a crítica que essa crônica traz?
* Qual é a real utilidade do telefone?
* Vocês acham que passar trote é uma brincadeira ou uma falta de educação?
* Como vocês reagiriam se lhes fizessem uma brincadeira no telefone?
As discussões foram bastante significativas de início, diseram que era divertido passar trote más depois surgiram opiniões de que ra falta de esducação e em alguns casos até uma irresponsabilidade, deram até exemplos dizendo que se alguém estivessem passando um trote para a polícia e ao mesmo tempo estivese acontecendo uma briga, alguém poderia até morrer.
As discussões ajudaram os alunos compreenderem melhor o texto fazendo-me perceber que um trabalho com crônica é possível pois se escolhida de forma criteriosa pode motivar o gosto pela leitura por ser um texto que trata de fatos que aconteceram na vida. Alguns alunos até disseram que já tinham passado trote. Diferentimente dos contos de fadas em que os alunos já estão cansados de ler e ouvir ao longo das quatro séries iniciais, a crônica trouxe uma enérgia nova para a sala por sua relação direta com situações vivenciadas na vida cotidiana.
No final, cada dupla apresentou a história em quadrinho feita a partir do texto lido.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

EDUCAÇÃO AMBIENTAL



Necessitamos de referências capazes de nos fazer pensar, pensar para desenvolvermoos com as questões concretas que fazem evoluir esta é única terra
Precisamos nos conscientizar e transmitir racionalmente essa consciência. Observamos a todo momento o cenário triste da devastação e destruição da terra, para muitas pessoas a recompensa é miséria. Não é a toa que o aquecimento global, enchentes, a irregularidade climática e outros fatores, estão tornando o nosso planeta um verdadeiro caos.

quinta-feira, 9 de abril de 2009


Reflexões da pesquisa de campo
Irecê hoje tem emplantado uma politica pública em software livre, beneficiando a população com a inclusão digital. Nas entrevistas realizadas em campo, pude perceber que em alguns bairros e povoados já são privilegiados com essa politica pública de inclusão digital, com infocentro nas escolas e telecentro na comunidade local, possibilitando os professores inserirem novas tecnologias de uma forma dinâmica para o ensino aprendizado, incentivando o uso do software livre como parte do processo educativo.
porém sendo ainda muito poucas, mas algumas empresas já aderiram do software proprietário para software livre.
Segundo técnico da empresa Embasa, Carlos Ribeiro, muitas das empresas que não aderiram o SWL é por medo de encarar o novo e a acomodação do software proprietário, diz acreditar que o programa ainda vai dominar o mercado devido ao não pagamento de licença e um dia não ouviremos mais falar em software proprietário ou pirata.
Assim é necessário uma maior divulgação nas comunidades locais e que essa participe da construção dos instrumentos politicos dinâmicos, flexiveis para implementação de SWL com ações significativas garantindo a adoção do programa em todo o municipio e as adesões ou migrações.
A cidadania hoje nas novas tecnológias impõe o direito a se comunicar independentimente de condição social, capacidade física, visual auditiva, idade, raça e religião.
Acredito que o software livre é um programa livre, onde você tem a liberdade de fazer modificações e usá-las privativamente no lazer, estudos ou trabalho, distribuindo gratuitamente seus produtos.