domingo, 13 de junho de 2010

segunda-feira, 7 de junho de 2010

REFLEXÃO SOBRE CIBERCULTURA

Durante as leitura feitas sobre cibercultura, pude entender e refletir sobre as novas de tecnologia.
Que a escrita na tela possibilita a criação de um texto fundamentalmente diferente do texto no papel, que é chamado de hipertexto. Contribuindo significativamente a motivação ao estudante no processo ensino aprendizagem,já que nós professores vivemos em constante esforço, em busca de soluções que facilitem a construção de uma aprendizagem que s torne adequada ao nosso aluno.
Acredito que a cada dia vem surgindo nova formas de aprendizagem através das tecnologias e como afirma Levy " O processo digital apresenta uma diferença considerável em relação aos hipertextos anteriores a informática.(LEVY, o que é virtude, p.44).Surgindo assim novas possibilidades de escritas e produção de conhecimentos.
A internet hoje, nos possibilita navegar na cibercultura, acessando os diferentes tipos de informações, trocas de experiências e fazer grandes descobertas.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

O Ato de ler

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA-
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA – ENSINO FUNDAMENTAL/SÉRIES INICIAIS

Cursista- Edvânia José da Silva
Orientadora- Paula Moreira
Atividade- Diário de Ciclo: do produto ao processo.


O ATO DE LER


A leitura é um processo em que o leitor realiza um trabalho ativo de construção de conhecimento sobre o assunto, sobre o autor, e de tudo o que sabe sobre a linguagem.
Nessa perspectiva, para aprender a ler é necessário que os alunos participem de situações de leitura de fato, que entrem em contato com textos de verdade e interajam com a diversidade de textos escritos, contando com o incentivo e a ajuda dos colegas e do professor.
Os alunos que ainda não sabem ler de forma convencional poderão participar de situações envolvendo a leitura de um texto feito pelo professor. Ouvir um texto é uma forma de ler. O que temos percebido é que os leitores iniciantes geralmente são oferecidos apenas textos simplificados, curtos, de poucas frases.
E isso em grande parte pela dificuldade do professor em compreender que os alunos são capazes de interpretar e produzir textos, mesmo não sendo capazes de ler sozinhos e de escrever de próprio punho.
Neste sentido o educador tem a tarefa de ensinar a ler e a gostar de ler. Mas, para formar leitores, ele mesmo deve ter paixão pela leitura, deve entender a leitura como fonte de prazer e sabedoria. Está ai um desafio que nós, professores , temos que encarar e enfrentar.
Pois é lendo que adquirimos novos conhecimentos, desafiamos nossa imaginação e descobrimos o prazer de pensar, conhecer e sonhar. Os alunos com dificuldade de leitura perdem, por exemplo, a oportunidade de, por meio do texto escrito, entender a riqueza de aprender.
Finalmente, é por meio da leitura que se tem acesso á cidadania, a melhores posições no mercado de trabalho, a um entendimento mais profundo da vida em sociedade, á construção de uma personalidade mais crítica e, portanto mais livre.